Quando crianças, ouvimos as pessoas nos perguntarem: o que você vai ser quando crescer? Crescemos e nos perguntamos: o que faremos para crescer na vida? Estas são algumas das inúmeras interrogações que nos acompanham ao longo de nossa jornada; buscamos então as respostas certas que promovam saídas para tal circunstância, mas vemos que as pessoas que nos estimulam a sermos empreendedores, são as mesmas que nos metem medo de fracassar.
Alguns passam a vida a planejar como adentrar de forma bem sucedida ao mundo consumista do capitalismo; outros, anticapitalistas, tentam desmontar o sistema, viver sem a necessidade de consumir. Alguns arriscam; alguns vencem na vida; mas, e você, já tão crescidinho, o que tens feito de sua vida? Ou por que não tem feito nada? Acha que pode fracassar? O fracasso é algo subjetivo, entenda, você só fracassa se considerar que realmente fracassou.
Thomas Edison tentou mais de duas mil vezes desenvolver uma lâmpada e, indagado sobre o caso, disse que não fracassou, simplesmente encontrou duas mil maneiras de como não fazer uma lâmpada. O problema é que na maioria das vezes enxergamos muito os demais, vivemos demonstrando ser diferentes e desejando ser iguais aos que tem, aos que conseguiram, mas nada fazemos para chegarmos aonde os tais chegaram.
Algumas personalidades alcançaram a fama, atingiram o sucesso e, para irmos aonde eles chegaram, às vezes, necessitamos de ajuda, claro, mas como disse Cazuza: “vai à luta porque os fãs de hoje são os linchadores de amanhã”; e como disse Shakespeare “plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. Vê-se que se dão tais conselhos é porque foi assim que chegaram “lá” (certo que não seja fácil, mas, gratificante).
Nossos pais e avós viveram em mundos de comodismos e conformismos, mas, estamos no mundo do empreendedorismo, cujo valor maior está na coragem de arriscar, sabendo que algumas vezes você não terá o êxito almejado, mas isso não é fracassar, é encarar a vida de frente; então, o que esperas para começar? Coragem! Tome as rédeas de sua vida e siga em frente, em outras palavras, por mais que seu ideal torne-se uma meta cara:
Meta a cara!
Alguns passam a vida a planejar como adentrar de forma bem sucedida ao mundo consumista do capitalismo; outros, anticapitalistas, tentam desmontar o sistema, viver sem a necessidade de consumir. Alguns arriscam; alguns vencem na vida; mas, e você, já tão crescidinho, o que tens feito de sua vida? Ou por que não tem feito nada? Acha que pode fracassar? O fracasso é algo subjetivo, entenda, você só fracassa se considerar que realmente fracassou.
Thomas Edison tentou mais de duas mil vezes desenvolver uma lâmpada e, indagado sobre o caso, disse que não fracassou, simplesmente encontrou duas mil maneiras de como não fazer uma lâmpada. O problema é que na maioria das vezes enxergamos muito os demais, vivemos demonstrando ser diferentes e desejando ser iguais aos que tem, aos que conseguiram, mas nada fazemos para chegarmos aonde os tais chegaram.
Algumas personalidades alcançaram a fama, atingiram o sucesso e, para irmos aonde eles chegaram, às vezes, necessitamos de ajuda, claro, mas como disse Cazuza: “vai à luta porque os fãs de hoje são os linchadores de amanhã”; e como disse Shakespeare “plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. Vê-se que se dão tais conselhos é porque foi assim que chegaram “lá” (certo que não seja fácil, mas, gratificante).
Nossos pais e avós viveram em mundos de comodismos e conformismos, mas, estamos no mundo do empreendedorismo, cujo valor maior está na coragem de arriscar, sabendo que algumas vezes você não terá o êxito almejado, mas isso não é fracassar, é encarar a vida de frente; então, o que esperas para começar? Coragem! Tome as rédeas de sua vida e siga em frente, em outras palavras, por mais que seu ideal torne-se uma meta cara:
Meta a cara!
Tiago Nóbrega
28 de junho de 2009.
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