A curiosidade constitui-se como um fator de considerável importância no que concerne ao desenvolvimento, vivencia terrestre, informação e etc. Sendo esta curiosidade um ponto referencial de partida para inúmeras descobertas e aperfeiçoamento em diversos campos da vida, sejam eles, tecnológicos, profissionais, familiares, comunitários e individuais.
Centrando-se o eixo da discussão no aspecto individual do ser, ressaltamos o interesse pelo qual somos, próprio de essência ou não, demasiadamente interessados na existência do outro; seu fazer, querer, pensar, vestir, comer, e por ai vai. Afetando-nos muitas vezes com a glória alheia, pois não conseguimos tal, por estarmos desfocados de nossa existência, em conseqüência da terrível curiosidade.
Talvez busquemos no outro o que pensemos nunca sermos capazes de ser, ter ou fazer. Mesclando-se então à curiosidade o mesquinho sentimento de inveja. Com isso atamos nossos próprios “pés e mão” e nos impossibilitamos de esboçar qualquer reação no sentido contrário a essa dominação frívola.
Torna-se mais viável, porém difícil ao homem, a redimensionalização do seu “eu” para seu “eu”, pois a inversão de sua “energia” a favor de si próprio o beneficiará de tal modo que sentir-se-á tão glorioso quanto o outro.
Centrando-se o eixo da discussão no aspecto individual do ser, ressaltamos o interesse pelo qual somos, próprio de essência ou não, demasiadamente interessados na existência do outro; seu fazer, querer, pensar, vestir, comer, e por ai vai. Afetando-nos muitas vezes com a glória alheia, pois não conseguimos tal, por estarmos desfocados de nossa existência, em conseqüência da terrível curiosidade.
Talvez busquemos no outro o que pensemos nunca sermos capazes de ser, ter ou fazer. Mesclando-se então à curiosidade o mesquinho sentimento de inveja. Com isso atamos nossos próprios “pés e mão” e nos impossibilitamos de esboçar qualquer reação no sentido contrário a essa dominação frívola.
Torna-se mais viável, porém difícil ao homem, a redimensionalização do seu “eu” para seu “eu”, pois a inversão de sua “energia” a favor de si próprio o beneficiará de tal modo que sentir-se-á tão glorioso quanto o outro.
Pedro Castro
12 de junho de 2009